terça-feira, 31 de julho de 2012

Schumacher desliga o motor na largada da Hungria

No vídeo acima gravado por um torcedor nas arquibancadas de Hungaroring, é possível ver Schumacher alinhando errado o carro no grid e após a bandeira amarela e o procedimento para nova volta de apresentação, o alemão desliga o carro por engano e é empurrado pelos fiscais da prova para dentro dos boxes.

Dia de cão do alemão.

Equipes da Fórmula 1 concordam em banir DRS duplo em 2013, diz site

 O inovador duto aerodinâmico lançado pela Mercedes neste ano, que faz o ar percorrer sentido contrário à direção do carro, terá vida curta. De acordo com a revista inglesa “Autosport”, o sistema chamado de DRS duplo será banido a partir de 2013. A publicação afirma que as equipes da Fórmula 1 chegaram a um acordo para mudanças de regras que não permitam mais a utilização do conceito na próxima temporada.
O sistema gerou uma onda de reclamações de equipe rivais no início do ano. RBR e McLaren se queixaram na imprensa, enquanto a Lotus chegou a enviar um protesto à FIA no GP da China, vencido por Nico Rosberg, da Mercedes. As equipes alegavam que o duto seria ativado pelo piloto ao acionar a DRS, configurando uma violação ao regulamento.
Como justificativa, as escuderias compararam o sistema aos "F-Ducts", utilizado em 2010 por alguns times, que era acionado pelos pilotos (com a mão, braço, ou perna, dependendo de cada equipe), e foi banido pela FIA por medidas de segurança. No entanto, a entidade máxima do automobilismo mundial rejeitou os protestos e garantiu a legalidade da peça. As equipes lutaram pela proibição do DRS duplo durante a temporada em razão de o sistema ser complexo e caro para ser implementado nos carros.
Após a FIA confirmar a legalidade do duto da Mercedes, a Lotus, uma das principais críticas, decidiu adotá-lo. O time inglês realizou testes nos fins de semana dos GPs da Alemanha e da Hungria e pode implementar a novidade na próxima prova, na Bélgica. Apesar da iminência da proibição para 2013, a escuderia garante que continuará trabalhando no desenvolvimento da peça.
- Sim, há mudanças nas regras para proibir o DRS duplo, mas ele gera benefício. Chegamos a pouco mais da metade da temporada, não é como se estivéssemos perto do fim. Então há grande vantagem de termos algo assim – garantiu o diretor técnico da escuderia, James Allison.
Compreenda como o sistema funciona:
Quando o piloto aciona o botão no volante, a asa móvel abre e deixa expostas entradas dos dutos nas laterais do aerofólio traseiro. O ar entra pelos dutos, percorre toda a carenagem - em sentido contrário ao do fluxo de ar que passa pelo carro - e sai na asa dianteira. Os dutos jogam o ar de cada lado dos aerofólios frontais, para que ele perca a função aerodinâmica, fazendo com que o carro ganhe mais velocidade nas retas. A novidade é mais efetiva nos treinos, quando o acionamento do DRS está liberado em todo o circuito. Na corrida, com o uso restrito para ultrapassagens e somente em área demarcada, o ganho não é tão grande.

Fonte: Globo Esporte

Equipes desistiram de teste no meio da temporada 2013, afirma site

Ao contrário do planejamento no atual campeonato, as equipes de F1 decidiram organizar apenas três testes coletivos antes da temporada 2013 e desistir da sessão extra no meio do ano, segundo o site inglês “Autosport”.
Em 2012, as equipes puderam participar de um teste em Mugello, na Itália, entre os GPs do Bahrein e da Espanha. No entanto, como parte do plano de redução de custos, as equipes acreditam que as despesas necessárias para uma sessão extra no meio da temporada eram altas demais e abortaram a ideia para o ano que vem.
Com a abertura prevista para o dia 17 de março, na Austrália, o primeiro ensaio coletivo para o campeonato de 2013 deve acontecer em Jerez de la Frontera, na Espanha, entre os dias 5 e 8 de fevereiro. Os restantes serão realizados no mesmo mês, desta vez em Barcelona, entre os dias 19 e 22 e 28 e 3 de março. De acordo com a publicação, se a abertura do campeonato for antecipada, as datas também serão reformatadas.

Fonte: Blog do Tazio

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dança das cadeiras (2)

Agora é fato, até o final do ano, a cada final de semana vai ter sempre alguém analisando os resultados dos pilotos com futuro indefinido na Fórmula 1 e especulando o assento que o mesmo pode ocupar na temporada 2013. Nesse contexto estão inseridos os dois brasileiros Felipe Massa e Bruno Senna.
Massa largou em 7° e conseguiu apenas um discreto 9° lugar na Hungria, mais um péssimo resultado do brasileiro que ainda não renovou contrato e já admite incertezas quanto a 2013, em entrevista Massa chegou a declarar o seguinte:

“A situação sobre meu contrato não é clara, não tenho nada a dizer. Estou me concentrando em ir bem nas próximas corridas, este é o meu objetivo número um. Tenho certeza que o segundo semestre será melhor”

Caso não consiga renovar com a Ferrari já teria dito também que não correria por equipe pequena, sendo assim abandonaria a Fórmula 1. Vários são os nomes cotados para o lugar do brasileiro na Ferrari, a última novidade na relação de pretendentes é o do filandes Kimi Raikkonen, que vem fazendo uma excelente temporada na equipe Lotus. Veja o que disse Raikkonen após o GP da Hungria:

"Eu sempre disse que não tenho problemas e tive bons momentos com a Ferrari. Eu ganhei um campeonato lá", disse. "Você nunca sabe o que pode acontecer no futuro. Estou feliz onde estou nesse momento. As coisas estão indo muito bem", complementou.

Na Williams a situação de Senna também não é fácil, embora tenha consigo ser mais constante na zona dos pontos em relação ao seu companheiro, pesa contra o brasileiro o fato de Maldonado ter conseguido uma vitória este ano e o fato do empresário do 3° piloto da equipe Valteri Bottas ter assumido um lugar na direção da equipe Williams.

Lembrando que Senna hoje é um piloto pagante na F1, com diversos patrocinios, dentre eles: OGX, Gillette, embratel.

Calendário de 2013 terá 20 corridas, diz Bernie

Bernie Ecclestone, Diretor da FOM
Mais um incidente contraditório para a carreira de Bernie Ecclestone. Até fim de junho, a possibilidade de o GP de Nova Jersey, costa leste dos Estados Unidos, acontecer no ano que vem era "improvável" para o diretor da FOM (Formula One Management).
No último fim de semana, quando questionado, no entanto, se a prova estará na programação de 2013, Ecclestone aparentemente mudou de ideia.
“Sim, [a prova de Nova Jersey] estará [na agenda de 2013]”, disse Ecclestone, que ainda confirmou o número de corridas no calendário da próxima temporada: 20.
Um possível acordo entre a FOM e o governo da Espanha sobre o GP no país deve ser alinhavado em breve, como insinuou o detentor dos direitos comerciais da F1. Durante a conversa com os jornalistas, Ecclestone disse que o GP da Espanha de 2013 deverá ser disputado em Barcelona.
“Não [sobre a presença de Valência no calendário], porque no próximo ano, Barcelona receberá a prova por conta do revezamento”, disse o dirigente.
Segundo o jornal “Marca”, Valência e Barcelona se revezariam como sede da etapa espanhola até 2019, mas com a primeira como sede nos anos ímpares e a outra nos pares. Uma cláusula no contrato autoriza também a organização do circuito de Valência a usar o nome “GP da Espanha” – em vez de “GP da Europa”, como é usado atualmente – caso Montmeló não tenha condições de sediar a prova.

Fonte: Blog do Tazio

domingo, 29 de julho de 2012

Feliz cumpleaños, Fernando!

Neste domingo o piloto Fernando Alonso completou 31 anos de vida, embora o presente não foi a vitória no GP húngaro, o espanhol saiu satisfeito da corrida e com a vantagem no campeonato que só aumenta em relação aos rivais. no Twitter o piloto postou a foto da torta de aniversário.



E para provar que não existe mais indiferenças entre Lewis Hamilton e Fernando Alonso, o inglês postou uma foto no twitter ao lado de Alonso e na mensagem manda os parabéns, Alonso prontamente agradece a gentileza, parace não haver mais disputa entre os dois.



Inside The Twitter (7)

Bruno Senna satisfeito com o resultado na Hungria

Jenson Button satisfeito com as atualizações do carro da McLaren que proporcionou avanços nos ultimos 2 GPs

Alonso feliz com os pontos e com a vantagem que só aumenta no campeonato

GP2: classificação do campeonato

Classificação da GP2 após 18 etapas:


Razia segue líder agora com a vantagem de 7 pontos, torcida do Brasil por esse título do baiano.

GP2: Gutierrez vence após exibição perfeita e Razia é terceiro

Podio da GP2 na Hungria
O mexicano foi perfeito durante toda a corrida, soube administrar a sua vantagem e foi ameaçado por Berthon em poucos momentos, que teve de se contentar com o segundo lugar.
Logo atrás veio Luiz Razia, com mais uma boa atuação e um pódio. Na largada, o baiano ganhou uma posição e depois de muito tentar ultrapassou Van der Garde pelo terceiro lugar e abriu uma boa distância para os demais. Porém, não conseguiu alcançar os dois primeiros, que já tinham grande vantagem. Com isso, o brasileiro segue na liderança do campeonato e Valsecchi, que chegou em quarto, continua na sua cola.
Destaque para a excelente prova de Felipe Nasr. Largando em último, o brasiliense realizou uma série de ultrapassagens, se aproveitou de alguns incidentes e fechou em um brilhante oitavo lugar. Já Victor Guerin teve um desempenho discreto e chegou apenas em 24º.

Resultado final da corrida na Hungria:

 Fonte: Velocidade

F1 GP da Hungria

Lewis Hamilton vence na Hungria
          Lewis aparentava ter o melhor carro disparado para o GP da Hungria, isso depois do ótimo treino classificatório no sábado, no domingo a McLaren viu os carros da Lotus bem próximo no retrovisor, sorte de Hamilton que estamos na Hungria, no travado circuito hungaro de dificil ultrapassem, talvez só não mais dificil do que Mônaco.
         Hamilton largou a frente e até a metade da prova viu um Grosjean bem próximo, mais que em nenhum momento ameaçou a vitória do inglês, na última rodada de pits, Raikkonen economizou os pnues parou por último, dividiu a saída de box com o companheiro de equipe (Talvez o momento de maior emoção da prova) e diminuiu a vantagem para Hamilton, mais no carrossel hungaro não há muitas possibilidades de ultrapassagem.
        As duas melhores equipes da prova, McLaren e Lotus coincidentemente são as que apresentaram as maiores modificações nos carros na último final de semana na Alemanha, postamos no blog essas atualizações. Novidades de McLaren e Lotus para Hockenheim
        Dos brasileiros merece destaque a corrida do Bruno Senna, novamente largou atrás do seu companheiro Pastor Maldonado, mais na corrida a diferença de Bruno para Pastor é muito grande, o venezuelano comete muitos erros e quase sempre é punido de alguma forma, já foram 6 punições em 11 etapas. Senna largou bem ganhando posições e numa corrida sem cometer erros segurou adversários mais rápidos, 1° Button com pneus mais novos não conseguiu passar por Button, e no final Webber também pneus zerados viu a Williams de Bruno Senna se manter a frente, bom 7° lugar do brasileiro que constantemente está marcando alguns pontinhos, o que pesa contra é só a vitória de Maldonado na Espanha, só isso porque no geral Senna é melhor que Maldonado.

Confira o resultado final da prova:
1) Lewis Hamilton (ING/McLaren), 2 pit-stops
2) Kimi Raikkonen (FIN/Lotus), 2
3) Romain Grosjean (FRA/Lotus), 2
4) Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 3
5) Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 2
6) Jenson Button (ING/McLaren), 3
7) Bruno Senna (BRA/Williams), 2
8) Mark Webber (AUS/Red Bull), 3
9) Felipe Massa (BRA/Ferrari), 2
10) Nico Rosberg (ALE/Mercedes GP), 2
11) Nico Hulkenberg (ALE/Force India), 2
12) Paul di Resta (ESC/Force India), 2
13) Pastor Maldonado (VEN/Williams), 3
14) Sergio Perez (MEX/Sauber), 2
15) Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso), 3
16) Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso), 3
17) Heikki Kovalainen (FIN/Caterham), 3
18) Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), 3
19) Vitaly Petrov (RUS/Caterham), 3
20) Charles Pic (FRA/Marussia), 2
21) Timo Glock (ALE/Marussia), 2
22) Pedro de la Rosa (ESP/HRT), 2
OUT) Narain Karthikeyan (IND/HRT), 2
OUT) Michael Schumacher (ALE/Mercedes GP), 4


sexta-feira, 27 de julho de 2012

Agenda do Final de Semana

Sábado (28/07/12):
GP2
Porsche GT3 Cup
GP3

Domingo (29/07/12):
Fórmula 1
Indy
GP2
MotoGP
NASCAR
Moto2
Moto3
GP3

Ferrari deixa expirar opção de renovação com Massa, diz revista

Felipe Massa pode ter sofrido neste fim de semana um revés em seu esforço para renovar com a Ferrari por mais uma temporada. De acordo com o site da revista italiana “Autosprint”, a equipe deixou expirar na última quinta-feira uma opção existente no atual acordo, que prevê a sua extensão para 2013.
Segundo o artigo, assinado pelo jornalista Alberto Antonini, a escuderia de Maranello estaria, sim, em busca de um substituto ao brasileiro, que, apesar de alguns esboços de competitividade, vem fazendo sua pior campanha no comparativo com Fernando Alonso desde que são companheiros.
Os principais nomes cotados pela “Autosprint” são o do campeão de 2009, Jenson Button, além do jovem Nico Hulkenberg, atualmente na Force India. Até Heikki Kovalainen, antigo segundo piloto de Lewis Hamilton na McLaren e atual representante da Caterham, estaria cogitado.
O competidor da Red Bull, Mark Webber, revelou ter sido sondado pelos italianos antes de fechar com seu time do momento por mais um ano. A intenção da Ferrari, para a revista, é encontrar um piloto “tampão” para a vaga até que Sebastian Vettel se desvincule da Red Bull, no fim de 2014.
Entretanto, o encerramento do prazo da cláusula de renovação não significa o fim da linha para Massa, já que esta pode ser apenas uma manobra da Ferrari para forçar um novo acordo que lhe traga mais vantagens financeiras – mais precisamente, uma redução drástica no salário do vice-campeão de 2008.
No mesmo período do ano passado, a equipe ameaçou fazer valer uma opção de rescisão antecipada para pressionar Felipe, que já não vinha em bom momento, até confirmar sua permanência para 2012 no fim da temporada.
O brasileiro, por sua vez, já indicou que não tem interesse em seguir na F1 por uma equipe "pequena".

Fonte: Blog do Tazio

GP2: Qualificação, Chilton é o mais rápido


Terminou a pouco o classificatório para a 1ª rodada da GP2 na Hungria, dos candidatos ao título, Valsecchi classificou em 3°, Razia em 5° e Gutiérrez em 7°, o brasileiro vai ter que ser agressivo amanhã no travado circuito hungaro e encontrar os pontos de ultrapassagem para chegar a frente do italiano e seguir líder do campeonato da GP2.

#GoRazia

Hamilton lidera novamente na Hungria; brasileiros se destacam

Fonte: Blog do Tazio

Lewis Hamilton repetiu o desempenho apresentado no trieno da manhã o desempenho apresentado no treino da manhã e liderou também a segunda sessão livre para o GP da Hungria, no circuito de Hungaroring. O inglês tirou bom proveito dos pneus macios e fez o tempo de 1min21s995, pouco menos de dois décimos de segundo à frente de Kimi Raikkonen, da Lotus, que ficou com a segunda posição.
Bruno Senna, da Williams, que assumiu o volante de seu carro pela primeira vez no fim de semana (já que, pela manhã, quem guiou foi o reserva do time, Valtteri Bottas), foi a principal surpresa do treino ao se posicionar em terceiro, 0s2 mais lento do que Hamilton e utilizando o mesmo composto do inglês.
Já Felipe Massa, da Ferrari, selou o bom treino para os pilotos brasileiros ao ficar em quarto lugar, imediatamente à frente de seu companheiro de equipe, Fernando Alonso. Além disso, Massa se destacou ao ficar com o melhor tempo na primeira parte do treino, período no qual os pilotos ainda se dedicavam a usar os pneus médios – na ocasião, Massa virou na casa de 1min22s8, poucos milésimos mais lento do que o tempo de Hamilton pela manhã, obtido com o mesmo tipo de composto.
Assim como aconteceu nas últimas duas etapas do calendário, o mau tempo voltou a afetar a programação das equipes nesta sexta-feira. Uma intensa pancada de chuva atingiu a região do circuito a partir dos 45 minutos finais, o que impossibilitou qualquer intenção de melhora nos tempos. Assim, quando a pista ficou molhada, as atividades diminuíram na Hungria, de modo que os pilotos se dedicavam somente a fazer alguns testes com pneus intermediários e de chuva forte.
Quem não se deu bem com isso foi Michael Schumacher, da Mercedes. O alemão, décimo colocado na sessão, perdeu o controle de seu carro ao aquaplanar na aproximação da Curva 12, indo em direção à barreira de pneus. O alemão não se feriu, mas amargou o segundo acidente consecutivo em treinos de sexta-feira, já que havia batido durante os ensaios para o GP da Alemanha.
Outro incidente do dia envolveu Romain Grosjean, da Lotus. Nos instantes iniciais do treino, quando o asfalto ainda estava seco, o francês perdeu o controle de seu carro na saída da Curva 7, rodou e bateu levemente no guard-rail. Isso não comprometeu sua participação no restante do treino, mas exigiu reparos por parte dos mecânicos.
A Red Bull deu continuidade ao visto no treino pela manhã e terminou o dia em posições intermediárias na classificação. Sebastian Vettel foi o oitavo colocado, enquanto Mark Webber ficou em 14º. No entanto, o time austríaco registrou seus tempos com pneus médios, o que indica que o cenário pode se alterar nos próximos treinos.
A categoria voltará à pista neste sábado, às 06h00 (horário de Brasília), para a realização de mais um treino livre, de uma hora de duração. A sessão que definirá a ordem de largada do grid será poucas horas depois, às 09h00.
GP da Hungria – segundo treino livre:
Pos. Piloto (Nac./Time) Tempo Voltas
1º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 1min21s995 20
2º. Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault), a 0s185 20
3º. Bruno Senna (BRA/Williams-Renault), a 0s258 34
4º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s422 29
5º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s587 22
6º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s752 17
7º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 0s799 23
8º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s829 18
9º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a 0s927 12
10º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s165 19
11º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s169 29
12º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault), a 1s342 26
13º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 1s718 26
14º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s819 17
15º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s846 28
16º. Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari), a 2s333 25
17º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 2s350 28
18º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s628 23
19º. Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault), a 2s828 30
20º. Heikki Kovalainen (FIN/Caterham-Renault), a 3s225 30
21º. Timo Glock (ALE/Marussia-Cosworth), a 5s109 28
22º. Pedro de la Rosa (ESP/HRT-Cosworth), a 5s111 19
23º. Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth), a 5s190 24
24º. Narain Karthikeyan (IND/HRT-Cosworth), a 5s827 20

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Hungaroring

Circuito de Hungaroring
Neste final de semana o circo da Fórmula 1 chega a Hungria, 11ª etapa do mundial, começando assim a 2ª metada da temporada 2012, temporada esta que começou com 7 pilotos vencendo as 7 primeiras etapas e que agora vê um equilibrio entre Ferrari e RBR, com Lotus e McLaren no encalço, falar em equilibrio não é falar a realidade, afinal Fernando Alonso nas últimas 3 corridas conseguiu um 2° e dois 1° e abriu frente no campeonato. Depois da Hungria a F1 entra de férias e as equipes que estão atrás buscará de todas as formas devolver o equilibrio do campeonato quebrando a hegemonia de Fernando Alonso.
Para este circuito selecionei alguns momentos marcantes do circuito, sobretudo para nós brasileiros.

Em 1986, no travado circuito húngaro, Piquet tentou duas vezes até conseguir a ultrapassagem sobre Ayrton Senna.


Em 2009, durante a sessão de classificação, Felipe Massa é atingido por uma mola do carro de Rubens Barrichello, sofre grave acidente e sua perfomace na Fórmula 1 não seria a mesma desde entao.

 

E em 2010, Rubens Barrichello faz uma ultrapassagem história espremido no muro pelo alemão Michael Schumacher.

Fã italiana revela noTwitter estado atual de Kubica

Kubica tira foto com fã
Robert Kubica continua travando uma longa batalha para tentar voltar às pistas, e uma situação corriqueira para uma pessoa famosa como ele suscitou algumas especulações na imprensa da Polônia.
Segundo o site Sfora, o ex-piloto da BMW e Renault na F1 foi fotografado ao lado de uma fã italiana em um evento. Michela Baldini postou uma foto em sua conta no Twitter, mas o comportamento do piloto chamou a sua atenção.
“Robert está bem. Aparentava não ter nenhum problema e agia muito naturalmente. Não sei o que há com a mão direita dele, pois ele a escondeu de minha vista”, disse a jovem no seu microblog.
Ainda segundo a mesma publicação, Robert teria comparecido a este evento dirigindo seu carro.
“Ele dirigia muito bem e muito rapidamente. Como se não tivesse acontecido nada naquele 6 de fevereiro”, acrescentou Baldini.
O polonês sofreu sério acidente em um rally na Itália no começo de 2011 e passou por várias cirurgias para reconstruir o lado direito de seu corpo. A última delas incluiu a colocação de uma prótese no cotovelo direito visando melhorar o antebraço e a mão direita, que foram mais seriamente prejudicadas com o ocorrido.

Fonte: Yahoo Sports

terça-feira, 24 de julho de 2012

Empresário do reserva de Senna é o novo diretor executivo da Williams

Passando por muitas mudanças internas nos últimos meses, a Williams anunciou nesta terça-feira que o ex-piloto Toto Wolff é o novo diretor executivo da equipe. O austríaco – que também é empresário do piloto reserva do time, o finlandês Valtteri Bottas – é um dos acionistas da Williams desde 2009, e declarou que atuará mais próximo ao fundador da equipe em sua nova função.
Bruno Senna GP do Canadá (Foto: Divulgação)Com a promoção do novo chefe, permanência de Bruno Senna está ameaçada (Foto: Divulgação)
- Para mim é uma grande honra auxiliar e apoiar Sir Frank em sua função como chefe de equipe. Sou acionista desde 2009 e estou ansioso para levar minhas responsabilidades a um novo patamar. Sei que juntos podemos trabalhar incansavelmente para tornar o grupo e a equipe tão bem-sucedidos quanto eles podem ser – afirmou o dirigente.
Aos 70 anos e portador de uma paraplegia decorrente de um acidente de carro numa estrada francesa em 1986, Frank Williams deu a entender que a promoção de Wolff está ligada a um planejamento a respeito do futuro do time, uma dos mais tradicionais e vitoriosos da história da Fórmula 1.
- O novo papel de Toto, que trabalhará em estreita cooperação comigo, é fazer com que a Williams olhe adiante, além de gerenciar o correto funcionamento do time. Estou ansioso por esta nova relação de trabalho creio que esta parceria tornará a Williams cada vez maior – disse o britânico.
A maior influência de Toto Wolff dentro da Williams aumenta as chances de que o atual piloto reserva, Valtteri Bottas, assuma o posto de titular em 2013. Desde o fim do ano passado, o finlandês já vem cumprindo um extenso programa de testes. Que inclui a participação, ao longo de 2012, em 15 sessões de treinos livres nos fins de semana de GPs, substituindo o brasileiro Bruno Senna.
Maldonado comemora vitória ao lado do chefe e fundador da equipe, Frank Williams (Foto: AFP)Pastor Maldonado quebrou uma jejum de oito anos sem vitórias para Frank Willams (Foto: AFP)
A atual temporada marca um renascimento da equipe, que venceu uma corrida após oito anos de jejum, com o venezuelano Pastor Maldonado no GP da Espanha. As mudanças internas, no entanto, tem marcado o alto escalão da Williams neste período. Nos últimos meses, Frank Williams se afastou do conselho administrativo, ao passo que o seu sócio Patrick Head deixou o comando técnico do time, dedicando-se a outros projetos. Paralelamente, o então diretor executivo, Adam Parr, desligou-se da equipe.

Globo Esporte

Comentário nosso: Complicou muito a vida do Senna agora dentro da Williams, vai ter que mostrar muito talento nessa segunda metade para garantir lugar no grid de 2013, por enquanto mostrou ser apenas um piloto mediano, precisa de mais, só a grana não garante vaga.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Via twitter, Pizzonia agradece a nossa torcida

Neste final de semana, o amazonense Antonio Pizzonia disputou as duas rodadas de Curitiba válidas pelo campeonato da AutoGP, uma das categorias de base da F1, o piloto que a mais de um ano estava fora de um carro de fórmula, contou com a experiencia de quem tem 20 GPs disputados na F1, para vencer as duas rodadas de Cutitiba.

Depois da corrida parabenizamos o "jungle boy" pela vitória e ele prontamente nos retribuiu o carinho, parabéns Pizzonia continue sempre assim, líder nas pistas e líder na atenção com seus fãs e amigos.



Em alta na Stock, Pizzonia celebra vitórias em categoria de base da F-1

Pizzonia no alto do pódium em Curitiba
De bem com a vida fora das pistas, Antonio Pizzonia está passando por uma boa fase também dentro dos cockpits. Pai de Sofia, de oito anos, o amazonense está curtindo o novo filho, nascido no fim de maio. O pequeno Antonio é uma motivação a mais para que o competidor, que disputou 20 GPs na Fórmula 1 entre 2003 e 2005, acelere nas pistas brasileiras. Uma semana depois de conquistar seu melhor resultado na temporada 2012 da Stock Car, um quarto lugar na etapa do Rio de Janeiro, o piloto faturou as duas provas da AutoGP em Curitiba. Convidado em cima da hora para disputar a rodada brasileira da categoria, que é uma divisão de base da F-1, Pizzonia não deu chances aos adversários.
- Não dava para imaginar que seria tão bom, afinal estava há mais de um ano e meio sem correr de fórmula e achei que poderia sofrer um pouco com essa readaptação. Foi um grande desafio para mim e conquistar duas vitórias em duas corridas foi um resultado excelente. Isso aumenta a minha motivação para o restante da temporada – disse o piloto, que teve sua última experiência em monopostos na extinta Fórmula Superliga.
Largando em terceiro na prova de sábado, Pizzonia pulou rapidamente para a ponta e conquistou a vitória na pista paranaense. Com o sistema de grid invertido, partiu do oitavo lugar na segunda prova, realizada no domingo. Contando mais uma vez com uma largada excepcional, o piloto da Stock Car pulou para a segunda posição logo na primeira volta e garantiu a vitória imprimindo um ritmo forte após o pit stop, feito na sétima volta.
- Tive a felicidade novamente de fazer uma boa largada. A equipe se atrapalhou na troca de pneus e acabei perdendo cerca de cinco segundos nessa parada. Ao retornar, peguei a pista limpa, tentando virar volta em cima de volta, forçando o máximo possível para encostar no líder. Quando restavam cerca de quatro voltas para o final, ele acabou rodando e eu me aproveitei da situação para assumir a liderança – contou o piloto após a corrida.
A AutoGP é uma categoria intermediária entre os vários degraus que levam à Fórmula 1. Com motores de cerca de 500 cavalos, ela substituiu em 2010 a Fórmula 3000 Europeia – campeonato que projetou Felipe Massa, o campeão de 2001, à elite do automobilismo. A rodada curitibana definiu o título em favor do britânico Adrian Quaife-Hobbs, e teve também a participação de Rafael Suzuki, brasileiro com experiência em monopostos na Europa e no Japão. Outro piloto do País que já passou pela AutoGP é Victor Guerin, atualmente na GP2, que disputou as primeiras etapas de 2012.
Pizzonia voltará a acelerar na sétima etapa da Stock Car, prevista para o dia 26 de agosto no circuito de rua de Salvador. O bom desempenho na prova do Rio de Janeiro, quando esteve perto de subir o pódio, aumenta a confiança do piloto da equipe JF Nascar para a segunda metade do campeonato.Na mesma prova, seu companheiro, o estreante Pedro Boesel, conquistou um décimo lugar, seu melhor resultado na categoria.

Fonte: Globo Esporte

domingo, 22 de julho de 2012

Inside The Twitter (6)

Ricciardo espera ter chegado nos pontos no GP da Alemanha

Pizzonia comemorando as 2 vitórias no 1° final de semana da AutoGP

Castroneves vence em Edmont e cola nos líderes da Fórmula Indy

Kovalainen justifica o fraco desempenho na Alemanha a uma quebra do flap da asa dianteira direita

Di Resta parabeniza a corrida de Alonso e Button via twitter

O alemão Timo Glock lamenta o resultado ruim na sua corrida caseira.

Nasr muito satisfeito com mais um pódio para equipe DAMS

Alonso posa ao lado dos mecânicos da Ferrari e anuncia 22 corridas na zona de pontuação, está pertinho de quebrar o recorde de Michael Schumacher

Nelsinho Piquet se choca com muro e deixa prova a 20 voltas do fim

O domingo foi de frustração para Nelsinho Piquet. O piloto colidiu com o muro logo na 15volta da etapa de Chicago da Nascar Truck Series e não conseguiu retornar para a pista após o incidente. Embora os esforços de sua equipe tenham conseguido manter o seu carro no circuito durante boa parte da prova, o brasileiro optou pelo abandono definitivo a 20 voltas do fim.
O acidente com o Chevrolet Silverado #30 de Piquet ocorreu após um adversário colidir em cheio com a lateral esquerda do carro. O truck do piloto perdeu o controle na pista e se chocou com o muro externo do circuito, deixando o veículo incapacitado de continuar na prova.
'A corrida acabou lá. Valeu o esforço do time em tentar arrumar os danos e voltar para competição. Nada é mais frustrante para um piloto que ser tirado da corrida dessa maneira', explicou Nelsinho Piquet. O brasileiro ainda voltou para os boxes e ficou dez voltas aguardando os mecânicos ajustarem o carro novamente. Ao retornar às pistas, entretanto, novos reparos tiveram que ser feitos e deixaram o piloto 36 voltas atrás dos líderes.
Insistente, Nelsinho Piquet retornou para a prova, mas resolveu abandonar de vez o circuito após seu carro apresentar novos problemas. Mesmo com o desempenho comprometido na corrida deste domingo, o piloto conseguiu manter a nona colocação na tabela de classificação. Ao todo, o brasileiro disputou 40 corridas na Nascar Truck Series e ficou entre os dez primeiros colocados nas seis etapas concluídas neste ano.

Fonte: Veja Notícia

RESULTADO DA CORRIDA DE CHIGAGO:
1 - JAMES BUESCHER
3 - BRENDAN GAUGHAN
3 - TIMOTHY PETERS
4 - MATT CRAFTON
5 - PARKER KLIGERMAN
6 - CALE GALE
7 - RON HORNADAY
8 - JASON LEFFLER
9 - JASON WHITE
10 - DAVID STARR

17 - MIGUEL PALUDO

26 - NELSON PIQUET JR.


CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS 10 ETAPAS:

1 - TIMOTHY PETERS      395 PTS
2 - TY DILLON           372 PTS
3 - JUSTIN LOFTON       365 PTS
4 - JAMES BUESCHER      360 PTS
5 - PARKER KINGLERMAN   346 PTS
6 - MATT CRAFTON        345 PTS
7 - RON HORNADAY        334 PTS
8 - JOEY COULTER        322 PTS
9 - NELSON PIQUET JR.   302 PTS
10 - JASON WHITE        295 PTS
11 - MIGUEL PALUDO      290 PTS
12 - TODD BODINE        286 PTS

Helio Castroneves vence em Edmonton e volta à briga pelo título

Vitória de Castroneves em Edmont
O brasileiro Helio Castroneves precisou segurar Takuma Sato nas últimas voltas para sagrar-se o vencedor da Etapa de Edmonton, a 11ª da temporada da Fórmula Indy, neste domingo.
Com a segunda vitória no ano - a primeira havia sido justamente na abertura da temporada, em São Petesburgo -, Castroneves diminui a diferença para os líderes Ryan Hunter-Reay e Will Power, oitavo e terceiro na corrida deste domingo, e volta a brigar pelo título, a quatro provas do encerramento da temporada. Outros brasileiros na pista, Rubens Barrichello e Tony Kanaan foram apenas 15º e 19º colocados, respectivamente.
Quinto colocado no grid de largada, Castroneves fez corrida ousada. Uma posição à frente logo na terceira volta, após erro de Bryan Briscoe, segundo colocado no grid, ele ganhou a posição de Sato nos boxes, antes de partir para cima de Franchitti e conseguir a ultrapassagem, chegando ao segundo posto.
Inteligente na estratégia, Castroneves voltou a ganhar posição nos boxes, depois de voltar à frente de Alex Tagliani após parada a 25 voltas do final da prova. O brasileiro não contava, porém, com a recuperação impressionante de Sato. O japonês ultrapassou Tagliani - que também perderia a posição para Will Power - a 20 voltas do fim e passou a diminuir consideravelmente a diferença para Castroneves, chegando ao brasileiro cinco voltas depois.
Castroneves, porém, resistiu à pressão de Sato, na cola até a última volta de Edmonton, para garantir a segunda vitória no ano, a 26ª na carreira, e somar 50 pontos na classificação do Mundial. O pódio foi completado pelo australiano Will Power. Instáveis durante a corrida, Rubens Barrichello e Tony Kanaan, companheiros na equipe KV Racing, foram apenas 15º e 19º colocados, respectivamente.
O resultado coloca Castroneves de volta à briga pelo título da temporada da Indy, até então disputado apenas entre Ryan Hunter-Reay e Will Power. Com os pontos somados, o brasileiro assume a segunda colocação, com 339, três a mais que Power, antigo dono do posto. Além disso, diminui em 24 pontos a diferença para Hunter-Reay, líder e sétimo colocado em Edmonton, que soma 361.

Confira o final do GP de Edmonton:
1º. Hélio Castroneves (BRA/Penske-Chevrolet) 75 voltas
2º. Takuma Sato (JAP/Rahal Letterman-Honda)
3º. Will Power (AUS/Penske-Chevrolet)
4º. Graham Rahal (EUA/Chip Ganassi-Honda)
5º. Alex Tagliani (CAN/BHA-Honda)
6º. Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi-Honda)
7º. Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti-Chevrolet)
8º. Ryan Briscoe (EUA/Penske-Chevrolet)
9º. Justin Wilson (ING/Dale Coyne-Honda)
10º. Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi-Honda)
11º. Mike Conway (ING/A. J. Foyt-Honda)
12º. James Hinchcliffe (CAN/Andretti-Chevrolet)
13º. Rubens Barrichello (BRA/KV-Chevrolet)
14º. Marco Andretti (EUA/Andretti-Chevrolet)
15º. Sébastien Bourdais (FRA/Dragon-Chevrolet)
16º. EJ Viso (VEN/KV-Chevrolet)
17º. Josef Newgarden (EUA/Sarah Fisher-Chevrolet)
18º. Tony Kanaan (BRA/KV-Chevrolet)
19º. Charlie Kimball (EUA/Chip Ganassi-Honda)
20º. Simon Pagenaud (FRA/Schmidt Hamilton-Honda)
21º. J. R. Hildebrand (EUA/Panther-Chevrolet)
22º. Ed Carpenter (EUA/Carpenter-Chevrolet)
23º. Simona de Silvestro (SUI/HVM-Lotus)

Fonte: Portal Terra

Pódio do GP de Edmont
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS 11 ETAPAS:

1 - RYAN HUNTER-REAY (EUA)          362 PTS  03 VITÓRIAS
2 - HÉLIO CASTRONEVES (BRASIL)      339 PTS  02 VITÓRIAS
3 - WILL POWER (AUSTRÁLIA)          336 PTS  03 VITÓRIAS
4 - SCOTT DIXON (NOVA ZELÂNDIA)     301 PTS  01 VITÓRIA
5 - JAMES HINCHCLIFFE (CANADÁ)      268 PTS
6 - TONY KANAAN (BRASIL)            279 PTS
7 - SIMON PAGENAUD (FRANÇA)         276 PTS
8 - DARIO FRANCHITTI (ESCÓCIA)      258 PTS
9 - RYAN BRISCOE (AUSTRÁLIA)        241 PTS
10 - GRAHAM RAHAL (EUA)             237 PTS
11 - ORIOL SERVIA (ESPANHA)         227 PTS
12 - JUSTIN WILSON (INGLATERRA)     222 PTS  01 VITÓRIA
13 - TAKUMA SATO (JAPÃO)            216 PTS
14 - CHARLIE KIMBALL (EUA)          216 PTS
15 - JR HILDEBRAND (EUA)            211 PTS
16 - MARCO ANDRETTI (EUA)           203 PTS
17 - RUBENS BARRICHELLO (BRASIL)    200 PTS
18 - ALEX TAGLIANI (CANADÁ)         194 PTS
19 - MIKE CONWAY (INGLATERRA)       191 PTS
20 - E.J. VISO (VENEZUELA)          186 PTS
21 - ED CARPENTER (EUA)             175 PTS
22 - JAMES JAKES (INGLATERRA)       172 PTS
23 - JOSEF NEWGARDEN (EUA)          156 PTS
24 - SIMONA DE SILVESTRO (SUIÇA)    135 PTS
25 - SEBASTIEN BOURDAIS (FRANÇA)    117 PTS
26 - KATHERINE LEGGE (INGLATERRA)   103 PTS
27 - ANA BEATRIZ (BRASIL)            28 PTS
28 - TOWSEND BELL (EUA)              26 PTS
29 - MICHEL JOURDAIN (MÉXICO)        16 PTS
30 - SEBASTIAN SAAVEDRA (COLOMBIA)   13 PTS
31 - BRYAN CLAUSON (EUA)             13 PTS
32 - WADE CUNNINGHAN (NOVA ZELÂNDIA) 13 PTS
33 - JEAN ALESI (FRANÇA)             13 PTS

O espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, vence de ponta a ponta o GP da Alemanha, décima etapa da temporada 2012 de Fórmula 1, sua terceira vitória nesta temporada, seguido pelo alemão Sebastian Vettel, da Red Bull, e o inglês Jenson Button, da McLaren. No entanto, uma punição após a corrida acrescentou 20 segundos ao tempo total de prova de Vettel rebaixando-o ao 5º lugar.

A largada aconteceu de forma perfeita para Alonso, quando não viu qualquer ameaça nas primeiras curvas. Perto da sua primeira parada, o espanhol chegou a ser um pouco ameaçado por Vettel, mas as coisas permaneceram como estavam, sem ao menos uma tentativa concreta do alemão.

O mesmo não aconteceu para os brasileiros: Felipe Massa, companheiro de Alonso, acabou acertando o carro do australiano Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, na largada, perdendo a asa dianteira e uma sucessão de toques chegaram até Bruno Senna, da Williams, que se envolveu diretamente num incidente com o francês Romain Grosjean, da Lotus.

A corrida foi recheada de ultrapassagens do início ao fim, quando Vettel conseguiu se aproximar de Button e fazer uma ultrapassagem por fora no hairpin, uma manobra investigada pelos comissários, que terminou com a punição de Vettel após a corrida. O inglês chegou a ter um ritmo muito forte na prova, quando saiu de sexto para segundo no meio da prova, chegou a se aproximar com perigo para Alonso após a última parada, mas sem sucesso.

O finlandês Kimi Raikkonen, companheiro de Grosjean, completou a prova na quarta posição, seguido pelo japonês Kamui Kobayashi e o mexicano Sergio Perez, ambos da Sauber. O alemão Michael Schumacher, da Mercedes, o australiano Mark Webber, da Red Bull, e os alemães Nico Hulkenberg, da Force India, e Nico Rosberg, companheiro de Schumacher, completaram os dez primeiros colocados.

O inglês Lewis Hamilton, companheiro de Button, foi um dos que sofreu junto com os brasileiros e Grosjean. Hamilton teve problemas na roda traseira esquerda na fase inicial da prova, foi forçado a fazer uma parada não programada nos boxes, ficando por muito tempo andando entre os últimos. Na parte final da prova, o inglês decidiu abandonar a corrida, o único da prova.

Com a punição de Vettel, Button subiu para a segunda posição, Raikkonen para terceiro e Kobayashi para a quarta posição.

Massa completou a prova na 12ª posição, enquanto que Senna foi o 17º.

A Fórmula 1 volta na próxima semana com o GP da Hungria.


Confira o resultado da prova disputada em Hockenheim:

1) Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 2 pit-stops
2) Jenson Button (ING/McLaren), 2
3) Kimi Raikkonen (FIN/Lotus), 2
4) Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), 2
5) Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 2
6) Sergio Perez (MEX/Sauber), 2
7) Michael Schumacher (ALE/Mercedes GP), 3
8) Mark Webber (AUS/Red Bull), 2
9) Nico Hulkenberg (ALE/Force India), 3
10) Nico Rosberg (ALE/Mercedes GP), 3
11) Paul di Resta (ESC/Force India), 2
12) Felipe Massa (BRA/Ferrari), 3
13) Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso), 2
14) Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso), 3
15) Pastor Maldonado (VEN/Williams), 3
16) Vitaly Petrov (RUS/Caterham), 3
17) Bruno Senna (BRA/Williams), 3
18) Romain Grosjean (FRA/Lotus), 3
19) Heikki Kovalainen (FIN/Caterham), 4
20) Charles Pic (FRA/Marussia), 2
21) Pedro de la Rosa (ESP/HRT), 2
22) Timo Glock (ALE/Marussia), 2
23) Narain Karthikeyan (IND/HRT), 2
OUT) Lewis Hamilton (ING/McLaren), 4


Fonte: F1 Mania 

Classificação após 10 etapas:
1 - F. Alonso     154 pts
2 - M. Webber     120 pts
3 - S. Vettel     110 pts
4 - K. Raikkonen   98 pts
5 - L. Hamilton    92 pts
6 - N. rosberg     76 pts
7 - J. button      68 pts
8 - R. Grosjean    61 pts
9 - S. Perez       47 pts
10 - K. Kobayashi  33 pts
11 - P. Maldonado  29 pts
12 - M. Schumacher 29 pts

14 - F. Massa      23 pts

16 - B. Senna      18 pts

Calado vence em Hockenheim, Nasr fica em 3º e Razia segue líder na GP2

Pódio da GP2 em Hockenheim

Do início ao fim, James Calado foi quem ditou o ritmo na segunda corrida da GP2 no circuito de Hockenheim, na Alemanha. Com ótima largada, o britânico deixou Luiz Razia, que rodou, para trás ainda na primeira volta. Apesar de não ter pontuado, o baiano segue na liderança do Mundial, com 171 pontos.
Razia manteria os 12 pontos de vantagem sobre seu rival direto na briga pelo título, Davide Valsecchi, que não havia pontuado por ter chegado em 9º. Mas, após a prova, Tom Dillmann e Max Chilton foram punidos e o italiano subiu para sétimo, marcando mais dois pontos, enquanto o brasileiro passou para décimo, mas continuou zerado. Com isso a diminuindo a diferença entre os dois caiu para dez pontos.
O holandês Giedo van der Garden e o brasileiro Felipe Nasr completaram o pódio em segundo e terceiro lugares, respectivamente. É o terceiro pódio do brasiliense na temporada. Outro brasileiro na prova, Victor Guerín foi apenas o 23º.
O próximo compromisso oficial da temporada da GP2 será nos dias 28 e 29 de julho, na Hungria, com transmissão do SporTV. Na próxima sexta-feira, a categoria fará treino livre e classificatório na pista de Hungaroring.
Segundo colocado no grid de largada, Luiz Razia perdeu três posições logo na saída. Ainda na primeira volta, o líder do campeonato rodou e caiu para 21º. Enquanto o baiano fazia uma corrida de recuperação, Felipe Nasr se mantinha sempre no pelotão de frente.
Dillmann e Chilton foram os primeiros a abandonar a prova. Trummer, cujo carro teve a asa trocada, conseguiu voltar à corrida para terminar em 19º. Giancarlo Serenelli não teve a mesma sorte. A nove voltas do fim, o venezuelano saiu reto na curva 10 e bateu nas proteções com força. O piloto conseguiu sair sozinho do carro, mas visivelmente aturdido.
Na ponta, Calado seguiu absoluto, ganhando centésimos sobre os rivais a cada parcial. Nasr, segurando Leimer, deixou Giedo van der Garden escapar, mas conseguiu manter a posição e assegurar o pódio ao final das 27 voltas.

Fonte: Globo Esporte

Classificação da corrida:
1 - J. CALADO          27 VOLTAS
2 - G. VAN DER GARDE   +7,962
3 - F. NASR            +17,509
4 - F. LEIMER          +21,962
5 - E. GUTIÉRREZ       +22,353
6 - J. CECOTTO         +33,193
7 - D. VALSECCHI       +38,870
8 - N. MELKER          +41,861
9 - N. BERTHON         +42,196
10 - L. RAZIA          +42,442

Classificação do campeonato após 16 etapas:
1 - L. RAZIA            171 PTS
2 - D. VALSECCHI        161 PTS
3 - E. GUTIÉRREZ        129 PTS
4 - G. VAN DER GARDE    119 PTS
5 - J. CALADO           116 PTS
6 - F. LEIMER           95 PTS
7 - M. CHILTON          95 PTS
8 - J. CECOTTO          80 PTS
9 - F. NASR             68 PTS
10- M. ERICSSON         56 PTS

sábado, 21 de julho de 2012

Ceccoto vence na GP2, Razia é 7° e abre vantagem no campeonato

A fórmula terminou seu o treino classificatório sob chuva e pouco tempo depois foi a vez da disputa da primeira rodada da GP2, a corrida começou com a pista bastante molhada, mas já sem chuva, com isso todos do grid sairam com pneus intermedários com exceção de Jonny Ceccoto 17° no grid de largada e S. Richelmi 22°, os dois se seguram na pista molhada até quem na 6ª volta a pista começou a secar muito depressa e logo Ceccoto assumiu a ponta sem tomar conhecimento dos adversários, quando todos entraram nos pits a diferença se consolidou o jovem venezuelano se tornou inalcançável, Razia fez uma corrida de economia de pneus e foi se segurando na 7ª posição até o fim, com um Jaime Calado na cola louco pra passar, boa corrida do brasileiro já que seu maior adversário no campeonato o italiano D. Valsecchi cometeu alguns erros e terminou apenas na 13ª posição, melhor ainda para o brasileiro pois amanhã na corrida curta com o 8 primeiros saindo com o grid invertido, Razia larga em 2° e o italiano em 13°. Chance de ampliar ainda mais a vantagem no campeonato. Outro brasileiro que fez uma boa prova foi o Felipe Nasr, largou bem e se manteve firme para chegar em 4°, não teve como alcançar o Ceccoto e Richelmi que tinham estratégias diferenciadas, mas garantiu bons pontos.

Resultado da 1ª rodada de Hockenheim:

1 - J. CECOTTO        38 VOLTAS
2 - F. LEIMER         +9,609
3 - S. RICHELMI       +14,987
4 - F. NASR           +21,459
5 - G. VAN DER GARDE  +27,885
6 - N. MELKER         +29,260
7 - L. RAZIA          +29,573
8 - J. CALADO         +29,950
9 - T. DILLMANN       +31,798
10 - E. GUTIÉRREZ     +32,373

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS 15 ETAPAS:

1 - L. RAZIA          171 PTS
2 - D. VALSECCHI      159 PTS
3 - E. GUTIÉRREZ      123 PTS
4 - G. VAN DER GARDE  107 PTS
5 - J. CALADO          99 PTS
6 - M. CHILTON         95 PTS
7 - F. LEIMER          87 PTS
8 - J. CECOTTO         76 PTS
9 - F. NASR            58 PTS
10 - M. ERICSSON       56 PTS
11 - J. PALMER         48 PTS
12 - N. BERTHON        41 PTS
13 - S. COLETTI        31 PTS
14 - T. DILLMANN       29 PTS
15 - R. HARYANTO       27 PTS

Bruno Senna: Uma aula sobre o volante da Willams

Antes que as atividades de pista para o GP da Alemanha começassem, Bruno Senna encontrou tempo para explicar ao Acelerando as minúcias do volante da Williams. O modelo, mais antigo do que o utilizado por algumas outras equipes, tem 22 botões e duas borboletas para comandar uma centena de funções. Cada equipe pode ter um volante completamente diferente do outro, o que faz com que dedicar tempo à adaptação também a esta peça-chave do carro seja um dos desafios com os quais os pilotos têm que se haver ao mudar de time, por exemplo.
O volante que Bruno usou para explicar as funções é a peça reserva da equipe. Por isso, ninguém pôde tocá-lo a não ser o próprio piloto.
A aula sobre o volante acaba sendo também uma aula sobre F1 e dá uma noção maior do tamanho do desafio que é pilotar um destes carros, já que há uma série de ajustes que precisam ser feitos durante as voltas e a FIA proíbe terminantemente que as equipes façam ajustes remotamente, ou seja, que ative comandos no carro à distância desde a garagem ou pitwall. Nesta sexta-feira de GP da Alemanha, curiosamente, Michael Schumacher explicou sua batida dizendo justamente que perdeu a concentração enquanto falava no rádio da equipe e alterava configurações em seu volante.
Veja agora como funciona o volante, o carro e a pilotagem de Bruno Senna na Williams:
Volante da Williams

N/R: neutro, ré
“O neutro é usado na garagem e a ré, acionada quando você segura o botão; às vezes usamos a ré na pista. Usei em Cingapura, no ano passado, quando quase bati: parei, dei ré e fui embora. Também em Mônaco, por exemplo, usei quando passei uma freada no treino.”
LIM: limitador de velocidade no pitlane
“Você freia o mais rápido que pode, em cima da linha. Você pode perder muito tempo assim se frear cedo, baixar muito a velocidade, frear demais e tiver que aumentar a velocidade de novo.”
DRK: bebida que toma durante a corrida
RAD: rádio de equipe
KIL: desliga o motor
CAL: calibra a embreagem
“O carro tem alguns sensores na embreagem. Então, você coloca no neutro, pisa no freio, aperta esse botão e engata a primeira marcha, e ele detecta a posição da embreagem — num sistema mecânico/hidráulico, isso varia um pouco. Às vezes, você ouve o barulho dos carros quando estão fazendo isso, vindo do pitlane. É importante porque torna a troca de marchas mais precisa.”
ENT: diferencial* na entrada da curva / EXT: diferencial* na saída da curva
“No carro de F1, você pode configurar três ‘estágios’ do diferencial: entrada, meio e saída da curva. Quando você vai pra uma curva, você freia e percebe que o carro está saindo de traseira, você trava mais o diferencial, faz as rodas de trás girarem mais juntas, basicamente prende o carro. É algo que você vai mudando conforme vai sentindo o carro, mas não muda o tempo todo, só se o pneu estiver desgastando. Se o carro está saindo muito de frente, você abre o diferencial, deixa as rodas o mais soltas possível. Mas o que eu mais uso durante a corrida é o do meio**. Às vezes, você está numa curva de baixa velocidade e o pneu ainda está bom. Nestes casos, você pode abusar mais do pneu abrindo o diferencial pro carro ficar mais rápido no meio da curva. Conforme o pneu de trás vai desgastando e você vai perdedo aderência na traseira do carro, o carro começa a sair de traseira — aí, você fecha mais o diferencial porque você faz a traseira segurar a frente, basicamente. Se estiver em ‘ENT 1 e EXT 1′, o carro vai sair mais de traseira. Em ‘ENT 4 e EXT4′, o carro vai sair de frente.”
TYRE: tipo de pneu
“Esse botão é importante porque acende a luz traseira, no caso de pneus intermediários e de chuva, além de alterar o modo como vai ser medida a velocidade de carro porque os inters e pneus de chuva têm diâmetro maior do que os pneus slick, que é pra levantar o carro e o carro não aquaplanar. O sensor de velocidade fica dentro da roda. Então, se você tiver um pneu com diâmetro maior, sua velocidade vai ser maior pra mesma velocidade do eixo. Isso é importante no pitlane porque se você estiver com a configuração para pneus secos usando os de chuva, você vai estar a 102km/h e o visor vai indicar 100km/h, e você vai acabar sendo punido por excesso de velocidade.”
OIL: transferência do óleo do tanque para a bomba
“Conforme o tanque vai esvaziando, você transfere pro tanque secundário. E isso é o engenheiro que te fala quando tem que fazer.”
BAL ACK: botão de confirmação e checagem do balanço do freio do carro
“Quando o engenheiro te fala alguma coisa que precisa de uma confirmação simples, em vez de gastar tempo apertando o botão pra falar, eu só aperto este botão e ele recebe lá na tela dele uma confirmação, um OK meu. O mesmo botão também serve para verificar como está o balanço do freio, vendo a informação no painel.”
OR: programável para a função que o piloto desejar
“É regulado antes da prova dependendo do que a gente achar que vai precisar mais. Por exemplo: se você sabe que naquela curva específica vai precisar do diferencial mais preso no meio, você programa e aperta esse botão.”
REL: quanta energia será liberada pelo KERS na volta
“Se você está gastando mais energia do KERS do que está recuperando, você tem que soltar menos energia e isto é configurado aqui. Nas duas últimas voltas em Silverstone, quando eu passei o Hulkenberg, o engenheiro me avisou pra usar o KERS na máxima potência porque eles calcularam que havia energia suficiente pra terminar a prova.”
KERS: quantidade de energia que o sistema [KERS] vai recuperar na volta — de 1 a 5: quanto mais alto, mais desgaste no pneu traseiro
“Em Silverstone, por exemplo, você freia muito pouco. E a energia do KERS só é recuperada na freada. Então, numa pista como Silverstone, você tem que jogar esse botão lá pro alto e ele vai tornar a frenagem dos pneus traseiros mais intensa. Aqui [em Hockenheim], tem duas freadas grandes, então você diminui o botão e, consequentemente, diminui o desgaste dos pneus traseiros.”
MIX: potência do motor em relação à mistura do combustível
TRQ: torque, regulagem do freio motor
“Quando você freia, o motor freia também, como no carro de rua: quando você solta o acelerador, o carro perde velocidade mesmo que você não pise no freio — isso é porque o motor tem um freio motor. Aqui você regula o quanto de freio motor você tem. Ele trabalha junto com a recuperação do KERS. Se você pensar em termos de freada, você tem o freio a disco na frente, mas na traseira você tem o freio, o KERS e o motor freando. Por isso é que é importante essa relação de balanço de freio a disco com KERS e motor, porque os três freiam o mesmo eixo. Uma das coisas mais críticas que existem atualmente na F1 é acertar isso aqui porque toda vez que você freia, você pode estar desgastando mais o pneu do que você precisa, principalmente o Pirelli, que é bem sensível.”
CLCH: regulagem da embreagem
MF: MID** – diferencial no meio da curva, REVS – giros do motor, LAP – dá o tempo para ficar atrás do safety car, VLIM – limite de velocidade em testes aerodinâmicos, VIS – aciona antiembaçante do capacete, DASH – variadas informações sobre o carro, WAT – estabiliza a pressão da água do carro, DIM – iluminação do painel do volante, 10 – sem função, 11 – sem função, DEF – ativa ou desativa os sensores do carro
“A função ‘DEF’ é, sem dúvidas, a mais complicada de todas. Serve para ativar e desativar sensores do carro. Vamos supor que deu um problema em dos dois sensores do acelerador – um está lendo certo e outro, errado. A equipe vê isso e fala pelo rádio: ‘Bruno, default 65′. Aí, você tem que girar o MF para a função DEF, apertar seis vezes o botão -, cinco vezes o botão +, tudo isso enquanto você está fazendo a volta. Lá em Spa, no ano passado, eu tive que ativar o KERS toda volta usando exatamente este esquema. Mas o volante era bom e eu praticamente não perdi tempo, classifiquei em sétimo na minha primeira vez. É por isso que o volante tem que ser bom”.
Alavancas M e T: mistura de combustível e torque (com mapa de pedal diferente) usados somente na largada
Parte de trás do volante da Williams

Botão branco à esquerda: KERS
Botão branco à direita: DRS
Borboletas superiores: marchas
Borboletas inferiores: embreagem
“Na largada, você tem que achar o ponto da embreagem. Você tem que soltar a embreagem no ponto certo, quase como num carro normal. E é por isso que a largada é muito difícil na F1, porque a borboleta tem um sistema eletrônico e você não sente a resposta na alavanca.”
*Diferencial: “É uma marcha que fica entre as rodas de trás do carro. Quando você faz uma curva com um carro de quatro rodas, a roda de fora percorre uma distância maior do que a de dentro. Se você tiver um eixo fixo, a roda de dentro vai girar mais do que a de fora e você vai desgastar mais o pneu, ou o carro vai sair de frente porque o eixo de trás vai oferecer uma resistência para a curva, porque ele vai querer ir reto."

Treino classificatório para Hockenheim

A expectativa era de chuva para a classificação, mas começou com pista seca e nuvens carregadas, com isso todo mundo tratou logo de vim para a pista, até a metade do Q1 parecia tudo resolvido para os primeiros tanto que, Hamilton chegou a sair de dentro do carro esperando o Q2, mais o pessoal da parte de trás do grid resolveram colocar pneus macios e melhoram muito os tempos, Schumacher quase fica de fora logo no Q1 e na última volta conseguiu ser 0,055s mais rápido que o 18° e passar para a 2ª fase.
No Q2 a chuva veio logo no inicio e todos sairam logo a pista, no rádio o Rob Smedley avisou o Felipe que o tempo teria que ser na primeira volta, porque viria mais chuva e depois ninguém melhoraria, dito e feito, como profecia a chuva almentou e ninguém melhorou os tempos, pior para os brasileiros que erraram na volta e ficaram em 14° Massa e 16° Senna.
No Q3 a pista foi melhorando aos poucos e a cada volta Alonso baixava mais o tempo, quem mais se aproximou do espanhol foram as RBRs com Vettel em 2° e Webber em 3°, porém Webber perde 5 posições por ter trocado o câmbio e quem assume o 3° posto é Michael Schumacher que se na pista seca não consegue mais um bom desempenho em relação a garotada do grid, na pista de chuva o alemão da Mercedes ainda pode ser considerado um gênio das pistas.

Confira todos os tempos:

Entenda a nova asa traseira da Lotus

Neste treino para o GP da Alemanha, a Lotus apresentou uma nova, curiosa, e bem complexa configuração para seu aerofólio traseiro, instalado inicialmente no carro de Kimi Raikkonen.
Este dispositivo aparentemente é uma tentativa de “recriar” um efeito parecido com os antigos F Ducts de 2010. Porém este dispositivo atua mais no centro e na pequena asa inferior do aerofólio traseiro, e juntando com os atuais DRS (asa móvel), cria um tipo de “DRS DUCT DUPLO”.
É um sistema de certa forma bem complexo, cheio de detalhes sutis que só em um CFD e túnel de vento daria para ver melhor seu pleno funcionamento. Mas vou tentar mostrar alguns detalhes um pouco mais visíveis do sistema todo.
Como vejo seu teórico funcionamento:

Foram instaladas duas novas aberturas bem ao lado da entrada de ar acima da cabeça do piloto.
O ar entra por elas (seta verde) e sai acelerado em um novo tubo central atrás da tampa traseira do motor (setas laranjas). Este tubo desemboca em um tipo de “bocal curvo” instalado sobre a pequena asa da base do aerofólio traseiro, que faz a maioria do sistema funcionar. Parte deste mesmo jato de ar aparentemente é espalhado e dividido (como um leque) pelo ar dos sidepods (seta amarela) que agora parece sair de uma outra abertura localizada bem abaixo do novo tubo central, escondida acima da caixa de marchas, onde é canalizado e jogado para cima pela curvatura do “RIS” sistema de impacto traseiro (é aquela carenagem onde fica a lanterna de segurança traseira).
Este efeito de “divisão” ajuda a empurrar o resto do fluxo de ar também para as grandes aletas laterais do aerofólio (setas laranjas), além de fazer todo esse fluxo de ar sair mais liso (sem vórtices) da traseira do carro como um todo, reduzindo assim o indesejado “arrasto”. Deu para acompanhar até ai? A coisa é meio complexa mesmo, mas vamos continuar que tem mais coisas aí.
Além disso, parte do ar externo que passa sobre os sidepods e desemboca no meio do aerofólio traseiro é jogado para cima (setas azuis) formando outro tipo de “leque”, justamente por aquele “bocal curvo” do sistema. Esse leque de ar praticamente varre a parte de baixo da asa superior do aerofólio traseiro jogando o ar bem acelerado por de baixo dela. Lembra da “pequena asa feixe” que já mostrei aqui? Pois é, esse bocal curvo também é ela, ou seja, dispositivo dois em um. Genial….
Aí para completar o sistema, foi instalado um “poste centra curvo”, que aparentemente abriga o sistema de acionamento do DRS e ajuda a dividir e espalhar o ar acelerado sob a asa superior (setas vermelhas) e todo o interior do aerofólio traseiro.
Lindo, mas para que essa parafernália toda?
A ideia é acelerar o ar na parte centrar e inferior do aerofólio traseiro. Isso somado ao sistema superior de DRS, faz com que a asa traseira “estole” em cima e em baixo (um “DRS DUCT DUPLO”), provocando assim uma certa perda de pressão aerodinâmica (não só quando o piloto aciona o DRS, mas também com ele fechado). Perdendo mais pressão (downforce) traseiro, mais velocidade nas retas e curvas de alta, mais décimos de velocidade, mais chances de ganhar a corrida.
Tudo isso obviamente é uma suposição, pois apenas quem criou o sistema é capaz de descrever “detalhadamente” seu complicado funcionamento e efeitos aerodinâmicos. Mas como isso provavelmente nunca vai acontecer (pois ninguém é bobo de entregar seus segredos ), então a gente “tenta” fuçar e contar algumas coisinhas…..
Vamos ver se a Lotus, com esse novo dispositivo, acaba desbancando seus concorrentes nos os próximos GPS. Principalmente o Sr Adrian, que já deve estar de olho bem vivo nisso.

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